História
Em
julho de 2005 a Google adquiriu
a Android Inc., uma pequena empresa em Palo Alto, Califórnia, USA. No tempo da
Google conduzido por Andy Rubin, foi desenvolvida uma plataforma de telefone
móvel baseado em Linux, com o objetivo de ser uma plataforma flexível,
aberta e de fácil migração para os fabricantes.
Em
Dezembro de 2006, com as noticias da BBC e The Wall Street Journal,
surgiram mais especulações que a Google estava
entrando no mercado de telefones móveis. A imprensa reportou rumores de um
telefone desenvolvido pela Google. Atualmente, é desenvolvido em parceria com a
empresa de software Sun Corp.
O
primeiro telefone comercialmente disponível a rodar no sistema Android foi o HTC Dream, lançado a22 de outubro de 2008.
Em 27 de maio de 2010 Matias
Duarte, antigo diretor da interface da Web OS, se junta a equipa do Android após
a compra da Palm pela HP.
O
primeiro tablet comercialmente disponível a rodar o sistema operativo Android
3.0 foi o Motorola
Xoom, lançado a 24 de fevereiro de 2011 nos Estados Unidos.
Características
Com
o lançamento do SDK, características e especificações para o
Android são facilmente distribuídas.
Handset
layouts
A
plataforma é adaptada tanto para dispositivos VGA maiores, gráficos 2D, bibliotecas gráficas 3D baseadas em OpenGL ES especificação 2.0 e os layouts mais
tradicionais de smartphones.
·
Armazenamento
É
utilizado SQLITE para armazenamento de dados.
·
Mensagens
Tanto SMS como MMS são formas disponíveis de envio de
mensagens.
·
Navegador
O navegador disponível no sistema é baseado no framework de Código aberto conhecido como Web Kit.
·
Máquina virtual Dalvik.
Aplicações
escritas em Java são compiladas em bytecodes Dalvik e executadas usando a Máquina virtual Dalvik, que é uma máquina virtual especializada desenvolvida para uso em
dispositivos móveis, o que permite que programas sejam distribuídos em formato
binário (bytecode) e possam ser executados em qualquer dispositivo Android,
independentemente do processador utilizado. Apesar das aplicações
Android serem escritas na linguagem Java, ela não é uma máquina virtual Java, já que não executa bytecode JVM.
·
Multimídia
O
sistema irá suportar formatos de áudio e vídeo como: MPEG-4, H.264, MP3, e AAC.
Suporte
Adicional de Hardware
O
Android é totalmente capaz de fazer uso de câmeras de vídeo, tela sensível ao toque, GPS, acelerômetros, e aceleração de
gráficos 3D.
Ambiente
de desenvolvimento (SDK)
Incluem
um emulador, ferramentas para debugging, memória e análise de desempenho. O Eclipse (IDE)(atualmente 3.4 ou 3.5) poderá
ser utilizado através do plugin Android Develpment Tools (ADT).
Root no Android
Fazer Root é
simples, no entanto ele pode ocasionar problemas com a garantia, pois, com o
super usuário ativo o usuário tem acesso configurações que podem danificar o aparelho.
Os principais objetivos de se fazer o root no Android é para usar programas que
requerem acesso mais poderoso que o normal disponibilizado pela fabrica, pois
há inúmeros programas que fazem overclock, underclock, sistema antifurto,
distribuidores de conexão móvel [operadora] por wi-fi para outro dispositivo.
As
ROMs customizadas são muito procuradas, pois modificam todo o sistema em busca
de melhora no desempenho e no uso da memória. E para modificar a ROM original
do aparelho é necessário ter acesso root. O processo é reversível e se chama
unroot.
Fonte: Blog MARCOSVPERBONI
Postado por: Mauro Capp.
Fonte: Blog MARCOSVPERBONI
Postado por: Mauro Capp.